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Lilypie

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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Vida que segue...



O que o futuro me reserva?

Serei uma empresária de sucesso e muito ocupada?
Uma artista internacionalmente conhecida falando com seu empresário?
Uma jornalista cheia de contatos?
Uma mãe ligando para o pediatra?

Gente, essa menina adora um telefone! E trava longas e interessantes conversinhas no seu telefoninho, ou qualquer outra coisa que sirva de telefone (um sapato, uma colher)
( Ainda bem que tenho esse meio metro de gente para tornar a minha vida, e a vida de quem a cerca, mais alegre e leve)

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Perda


Estou com uma uma Dor imensa no coração.
Por quanto tempo esta Dor estará comigo?
Lembranças, saudades...
Só o que resta aos que ficam são as lembranças.

Agora que meu pai se foi
Percebi como o tempo passou rápido.
Como foi curto o tempo que fiquei com ele
Infância, adolescência, vida adulta
Estes 38 anos passaram tão depressa!

Agora carrego comigo uma Dor,
Uma Dor que achei que iria demorar a sentir,
Mas agora ela está aqui e ficará comigo para sempre
A Dor dos que perderam uma pessoa querida
Meu pai se foi, seu sofrimento acabou
Para seu sofrimento acabar ele teve quer ir.

Espero que todas as coisas que falam sobre a vida após a morte seja verdade
E que possamos nos encontrar depois, puros e sem sofrimento.
Agora olho para o céu e posso pedir a alguém que olhe por mim
Sei que onde o senhor estiver vai continuar zelando por sua família.

Imagino meu pai feliz
Sem sofrimento, sem doença
Essa imagem é que alivia meu coração.
Meu pai se foi
E eu conheci a Dor.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

A caipirinha!

No sábado aconteceu a Festa Julina na escolinha da Ana. Arrumei minha caipirinha e fomos. Estava tudo muito legal, a escola toda enfeitada, as crianças cada uma mais linda que a outra, várias barraquinhas e a Ana se divertiu. Até que chegou a hora da apresentação das danças. Simplesmente a Ana chorou e não quis dançar. Entrei com ela na rodinha mas mesmo assim ela não quis. E não foi só ela, várias crianças da turminha simplesmente "empacaram", umas choraram, outras ficaram quietinhas, só olhando... só mesmo as professoras e os pais dançaram. Teve um único momento em que a Ana aceitou dar a mão para uma coleguinha e dançou um pouquinho, mas foi tão rápido que me atrapalhei com a câmara e não consegui bater a foto. Tiramos várias fotos em outros momentos e acho que mesmo assim valeu a pena, não é mesmo?









sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mesinha vermelha

A Ana agora tem uma mesinha com cadeirinha! Não é bem o que eu estava planejando, mas fui no Carrefour e vi um conjunto em PVC vermelho. Olhei, pensei e resolvi levar, pois era de uma marca conhecida e tinha selo de segurança. Achei ela jeitosinha, além de ser bem fácil de limpar. Depois vou colocar uns adesivos para ficar mais interessante. O importante é que a Ana adorou! E ontem mesmo já fez a primeira refeição na mesinha, depois brincou de comidinha e de " esclevê". Para ficar mais seguro, vou colocar esta mesinha sempre em cima de um tapetinho, para não escorregar. E o legal é que é um conjunto resistente, mas ao mesmo tempo muito levinho, a própria Ana levava a cadeirinha para onde ela queria.


Comendo macarrão!
Dando uma forcinha com mão!
Usando a imaginação!
(o tamanho ficou muito bom para ela)

Até a mamãe entrou na brincadeira!


quinta-feira, 10 de julho de 2008

Mais fotos do niver

Minha amiga me trouxe o CD com as fotos do niver de 2 anos que estavam na câmara digital dela. Mesmo com atraso, publico hoje mais fotinhas da festinha.


O Parabéns!










O bolo do Cocoricó.









Embaixo umas fotinhas da filhota que ela tirou lá em casa.
















Ana e sua inseparável chupeta!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

A lista de novos brinquedos

Mãe de primeira viagem sempre deixa passar em branco alguma coisa... tsc, tsc...

Esta semana fui olhar uma caminha para a Ana em um shopping aqui de BH. Encontrei alguns modelos até bonitinhos, nada que me encantasse horrores, mas bonitinhas e com uns preços e condições de pagamento acessíveis. Mas aí me lembrei que teria que comprar o colchão também! Vocês acreditam que me esqueci deste detalhe? Fomos olhar o colchão. Final da história, os colchões estavam mais caros que as camas! E bateu muita dúvida sobre qual colchão comprar, qual a densidade adequada para uma criança de quase 12 quilos. Marido falando para esperar, que eu comprasse a cama para depois comprar o colchão, que tínhamos que comprar um colchão bacana, pensando na saúde da Ana. Bom, ele estava certo né? Guardei minha frustração no bolso e fomos embora sem comprar a cama. Vou pesquisar mais, principalmente sobre o colchão.

Outra questão. A Ana é uma menina muito curiosa e ativa. Em casa ela meche em tudo, nas gavetas da cozinha, tira tudo dos armários, quer pendurar na mesa da televisão. E ficamos constantemente dando bronca nela, com medo que ela se machuque. E ficar stressando o tempo todo com ela não é legal! Sempre me pergunto porque ela prefere brincar com os objetos da casa do que com os seus brinquedos. Levo ela ao quarto, mostro o baú de brinquedos, pego uma boneca. Ela se interessa um pouco, mas logo larga tudo e vai para onde estou, geralmente na cozinha, mecher em tudo! Aí cheguei a conclusão que precisamos dar um upgrade no quarto dela e na sua relação de brinquedos. Colocar coisas que possam chamar mais a sua atenção e que sejam adequadas para sua idade. Só agora percebi isso!Além das bonecas, panelinhas, legos, brinquedos que emitiam som (já destruídos), para gastar energia ela só tem a bola e o triciclo da bandeirantes. A primeira coisa que ela precisa, urgentemente, é uma mesinha com cadeira, para ela fazer as refeições e brincar. Eu não comprei cadeirão, pois quando era pequeninha ela comia no carrinho mesmo. Quando ficou maiorzinha, eu a colocava no colo e colocava comida em sua boca. Com a escolinha, ela já está comendo sozinha (com supervisão, claro) , e não tem em casa um lugar legal e seguro para ela comer. Enfim, preciso renovar o seu quartinho e colocar outros itens interessantes lá, ou em outras partes da casa. Peço a ajuda de vocês para completar a lista:

  • um cavalinho de pau ou pano para ela montar;

  • um balanço;

  • uma estante baixinha para os livrinhos (ficam todos misturados em uma caixinha dentro do armário);

  • uma casinha de bonecas (daquelas grandes, para a menina entrar);

  • tintas, pincéis, papéis e massinha de modelar (será que já está na hora? Ai minhas paredes!)

  • um DVD para ela assistir os seus desenhos e deixar eu e papai ver o noticiário, filmes e novelas.
Preciso botar a cabeça para funcionar, pois manter esta baixinha entretida não é fácil!!


Achei este conjunto de mesa e cadeirinhas uma graça! O tampo abre para guardar brinquedos e outras coisas.

É mais ou menos isto que procuro.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Cuidado: roubo de fotos

A net é um mundo maravilhoso, cheio de recursos incríveis. Mas precisamos tomar alguns cuidados, assim como o mundo real, a net também tem seus perigos.

Talvez vocês tenham notado que coloquei um texto nas minhas fotos do post anterior. Trata-se de um selo que criei para proteger as fotos. Vocês sabiam que tem pessoas que roubam fotos da orkut e até dos blogs? Nossas fotos podem cair nas mãos de adolescentes que não tem noção e falta do que fazer ou até nas mãos de pessoas mais perigosas.

Minhas amigas, vocês que também gostam de colocar fotos no blog leiam o artigo da mamãe Júlia, que dá uma dica de como proteger nossas fotos. Como não pretendo deixar de postar fotos aqui, segui as dicas dela.

Abraços

http://desabafodemae.com.br/home.php?acao=desabafos&subact=desabafo&cod=421

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fotos do fim de semana


Finalmente tenho a câmara digital e o blog poderá ter fotos novas. Abaixo algumas tiradas no fim de semana, na casa da tia do meu marido em Nova Lima. Ainda não estão muito boas, estou aprendendo a lidar com a máquina.

Minha fofura!

De novo ela, linda!

Leley, o tio do Elton, Ana e mamãe

Ana e papai

Ana e seu amiguinho Pedro, que ela adora!

Adorei esta tecnologia!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Outro susto

Mais um susto. Quarta-feira à noite meu pai passou mal e foi novamente para o hospital. Achamos que ele havia tido outro AVC, ela estava aéreo, pálido e com a boca torta. Depois de uma noite inteira no hospital em observação, fazendo tumografia e exames, foi constatado que ele não teve AVC. Ele havia tido uma hipoglicemia acompanhada de convulsão. Um perigo, mas que foi percebido a tempo de prestar os socorros necessários e não ter maiores complicações. Ontem mesmo o médico deu alta e ele já está em casa, para alívio de todos e principalmente de minha mãe.

A doença do meu pai me entristece muito. Primeiro que não posso acompanhá-lo como deveria, trabalho o dia inteiro e ainda tenho uma filha (mas sinto uma cobrança velada de toda a família, que acham que não faço o suficiente). Então na maior parte das vezes ele fica sob os cuidados da minha mãe e da minha prima, enquanto não arranjamos alguém para ficar com ele. Estamos procurando alguém, mas as pessoas pedem um salário muito além das possibilidades do meu pai, que é aposentado. Também fico triste por não poder ajudar financeiramente, pois realmente não tenho condições. Antes de ter minha família eu ajudava minha mãe fazendo as compras de casa para ela e ajudando nos remédios. Atualmente não posso mais fazer isto.

O que mais me entristece é ver o sofrimento do meu pai, no que a doença o transformou. De um homem ativo, independente, cheio de si, a uma pessoa totalmente dependente, que precisa de ajuda até para tomar um copo d´água, que usa fraldas e coletor urinário. Toda vez que vou na casa de minha mãe a imagem do meu pai na cama me choca. Já devia ter me acostumado, mas ainda me choca muito. Na família já ouvi que me isolei, que não dou a devida atenção para ele. Fico triste porque acham isso, mas já cheguei a uma fase da vida em que não dou mais tanta importância ao que as pessoas pensam sobre mim. Só eu sei a dor que eu sinto, e acho que meu isolamento é uma defesa minha. E mesmo quando meu pai estava bem de saúde, nossa relação era difícil, meu pai era uma pessoa muito fechada e várias coisas nos afastaram um do outro. Mas eu o amo muito, talvez não tenha coragem de dizer isto para ele, e sinto que cada dia que passa é um dia a menos que terei para dizer isto a ele... mas está travado, não consigo, e acho que não conseguirei. Me sinto muito cobrada, mas acho que a cobrança maior vem do meu coração, eu queria ser aquela filha perfeita, estar ao lado dele o tempo todo ,dando banho, trocando fralda, dando comida, ajudando minha mãe. Mas é impossível para mim fazer isto, pelas limitações da vida e pelas minhas próprias limitações emocionais. É peso na consciência mesmo, e vou ter que viver com isto pelo resto da minha vida. Não sei se justifica essa dúvida minha, afinal estou sempre ali, acompanho no hospital, mesmo que isto vire minha vida de ponta a cabeça, como foi na quinta-feira, que deixei tudo para ficar com ele no hospital. Mas porque acho que isto não é o suficiente, que o fato de outra pessoa estar cuidando do meu pai (no caso minha prima) pode significar que não sou boa filha? Porque o olhar atravessado do resto da família ,que não faz nada para ajudar, só uma visitinha rápida de vez em quando, pode me afetar tanto? Acho que o problema sou eu, que fui muito cobrada e aprendi a me cobrar muito também.

Para complicar, na madrugada de quarta-feira, enquanto meu pai estava no hospital com meu marido, a Ana vomitou 02 vezes! Fiquei nervosa e preocupada... mais esta! No outro dia eu teria que ficar no hospital, então tive que mandá-la pra creche assim mesmo. Mas graças a Deus ela passou o dia bem e não teve mais vômito, só uma leve diarréia. Estamos observando, mas acho que foi alguma indisposição alimentar mesmo, pois está afebril se alimentando bem.

Desculpe o post longo e meio confuso, talvez vocês não entendam o que se passa aqui, mas precisava escrever isto para exorcizar alguns fantasmas... é um desabafo.

Para finalizar uma frase da música " Epitáfio" , dos Titãs, que gosto muito e repito para mim todos os dias: " Cada um sabe a alegria e a dor que carrega no coração".

terça-feira, 1 de julho de 2008

Notícias da consulta e vacinas

Peso: 11 quilos e meio

Comentei com a pediatra que ela está engordando muito pouco, se não seria um problema. Ela me tranquilizou dizendo que ela está com o peso ótimo e que é normal nesta idade ganhar menos peso, uma vez que ela está crescendo e criança nesta idade gasta muita energia. E como ela gasta viu? Não fica 1 minuto parada!

Altura: 88 centímetros. Tá uma mocinha.

Já não existe infecção no ouvidinho, mas como o antibiótico abaixa a imunidade, ela adquiriu uma candidíase, que será tratada com Nistatina. Ela sempre tem este problema quando toma antibiótico. Quando ficou internada ela adquiriu uma que descamou toda a região que fica coberta pela fralda. Mas a médica garantiu que não é nada preocupante.

Ela perguntou se a vacinação estava em dia, eu disse que ela tomou todas as recomendadas no posto e as contra meningites. Mas que ainda não dei a de Hepatite A. A médica me alertou para dar a vacina contra Catapora. Perguntei se seria mesmo necessário, já que é uma infecção normal da infância. E aí ela me disse algo que fiquei preocupada e vou compartilhar com vocês. Como a vacinação contra a catapora virou um procedimento comum, o que está acontecendo é que a doença está vindo com mais força e suas complicações mais sérias, inclusive com alguns casos chegando a internação e óbito. Então, com o frio está chegando o período das cataporas e como a Ana fica em creche, o melhor seria imunizá-la o mais rápido possível. A vacina pode não impedir que ela adquira a varicela, mas pelo menos virá da forma mais branda. Juro que fiquei preocupada, e acho que o que a pediatra falou tem fundamento. De qualquer forma não vou arriscar, esta semana vou vaciná-la. É sempre uma dúvida esta questão da vacinação, sei de grupos e mães que são terminantemente contra. Tenho uma amiga que nunca vacinou o filho, alegando que as vacinas podem trazer mais problemas que benefícios para a saúde. Sinceramente? Eu acho uma loucura, um risco muito alto. Eu não tenho tanta segurança em tomar uma atitude destas em relação a minha filha, me desculpem os adeptos da " não vacinação" . Cada um é responsável pelo seu filho e deve fazer o que achar melhor. Mas é nadar contra a maré, não acham? E será que é seguro negar uma vacina para a criança? Em relação a vacina contra gripe eu até concordo, eu não tomo e nem dei para a minha filha, e nem pretendo dar. Gripe requer cuidados e uma alimentação adequada. É até bom para o corpo combater uma virose como a gripe sozinho. Mas se surgir um super vírus influenza, muito resistente, como está ocorrendo com a Catapora, eu não pensarei duas vezes. O que vocês pensam a respeito desta questão das vacinas? A médica recomendou que desse também a vacina para Hepatite A.

Enfim, Ana está ótima e crescendo muito saudável.